Mc. 1: 1 a 11 - "Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. Conforme está escrito no profeta Isaías: eis que envio ante a tua face o meu mensageiro, que há de preparar o teu caminho; voz do que clama no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas; assim apareceu João, o Batista, no deserto, pregando o batismo de arrependimento para remissão dos pecados. E saíam a ter com ele toda a terra da Judeia, e todos os moradores de Jerusalém; e eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados. Ora, João usava uma veste de pelos de camelo, e um cinto de couro em torno de seus lombos, e comia gafanhotos e mel silvestre. E pregava, dizendo: após mim vem aquele que é mais poderoso do que eu, de quem não sou digno de, inclinando-me, desatar a correia das alparcas. Eu vos batizei em água; ele, porém, vos batizará no Espírito Santo. E aconteceu naqueles dias que veio Jesus de Nazaré da Galileia, e foi batizado por João no Jordão. E logo, quando saía da água, viu os céus se abrirem, e o Espírito, qual pomba, a descer sobre ele; e ouviu-se dos céus esta voz: tu és meu Filho amado; em ti me comprazo."
No mundo há grande diversidade de "evangelhos". Em quase todos "evangelhos" apresentados ao mundo, o foco é o homem. Tudo gira em torno das carências, vontades, demandas e desejos do homem. As doutrinas assumem papel apenas de legitimadoras de tais anseios, fazendo uma espécie de justificação do homem pelo próprio homem. Nestes evangelhos esdrúxulos, Cristo, a cruz e a solução definitiva do pecado não acha lugar, pois o que buscam é a divinização do homem com a sua natureza pecaminosa. Tentam disfarçar tal realidade com reformas morais e melhorias comportamentais dos seus seguidores. Vestem o pecador com boas ações, sacrifícios, rituais, obediência a preceitos, cumprimento de regras, e execução de normas. Todavia, o pecado jaz subjacente sem que nada lhe possa remover, pois o tal não se remove sem a morte inclusiva e substitutiva em Cristo.
O evangelho de Jesus, o Cristo difere em todos os sentidos dos outros evangelhos defendidos nas religiões institucionais e humanistas. Primeiro, porque Jesus, o Cristo é apresentado como o Filho de Deus, e não como uma celebridade promotora de exaltação do homem portador da natureza pecaminosa. Muitos até se utilizam das informações históricas sobre Jesus, porém apenas como um modelo moral. Jesus já foi classificado de comunista por simpatizantes do marxismo. Entretanto, ele não moveu um dedo para fazer qualquer revolução armada. Não usou dos seus poderes para derrubar o sistema vigente e estabelecer um novo modelo igualitário e justo. Não incitou os pobres a se voltar contra os ricos, nem os escravos a se rebelar contra os seus senhores. Não incentivou os sem-terra a invadir as propriedades privadas. Ele tão somente lhes apontou seus pecados, orgulhos, soberbas, arrogâncias, e ganâncias. Apresentou-lhes o caminho mais nobre, sem contudo, lhes obrigar a nada. Ele não veio para resolver os problemas político-econômicos da humanidade, mas para promover a justiça eterna na cruz.
O princípio fundamental deste evangelho de Cristo foi indicado séculos antes pelo profeta Isaías. Foi vaticinado, que, antes de o Cristo se manifestar, seria enviado um mensageiro para pregar o arrependimento como forma indicativa da remissão de pecados. Isto se cumpriu na pessoa de João, o batista que vivia no deserto, se vestia de peles de camelo, comia gafanhotos e tomava mel silvestre. Este antecessor de Jesus, o Cristo foi odiado, perseguido, preso e executado por degola. Ele desagradou profundamente o 'status quo' vigente, porque anunciava outro rei e senhor. As autoridades não suportavam a ideia de um Messias político, como também não podiam compreender a verdade de um Messias espiritual. Acerca de Jesus, o Cristo, João, o batista, declarou que seria alguém que batizaria os pecadores no Espírito Santo, do qual, ele, João, não teria dignidade sequer para desatar as correias das suas sandalhas. Jesus, o Cristo apareceu às margens do rio Jordão, e solicitou ser batizado por João. Este, relutante, o batizou,e, após o batismo ouviu-se a voz de Deus, afirmando que Jesus, o Cristo era o Seu Filho amado em quem o seu amor sentia prazer.
No capítulo um do evangelho de João, o apóstolo amado, é dito o seguinte Jo. 1:1 a 5 - " No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela." Antes que houvesse qualquer coisa no universo, Cristo era o verbo de Deus. Por Ele todas as coisas foram criadas, e n'Ele estava a vida, e a vida d'Ele era a luz, a saber, o conhecimento verdadeiro para os homens. Esta luz resplandeceu no mundo de trevas, a saber, sem o conhecimento da verdade.
Jo. 3: 3 a 7 - "Respondeu-lhe Jesus: em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Jesus respondeu: em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te admires de eu te haver dito: necessário vos é nascer de novo." O evangelho de Jesus, o Cristo se resume nestas palavras ditas por Ele mesmo. Sem novo nascimento, não há redenção. Entretanto, como alguém poderá nascer outra vez, se não morrer primeiro? O evangelho de Jesus, o Cristo ensina que Ele morreu na cruz para atrair os pecadores eleitos a fim de morrer com eles uma morte compartilhada. Igualmente ensina este evangelho que o Cristo ressuscitou ao terceiro dia e juntamente com Ele, os eleitos e regenerados ressuscitam para a vida eterna. O texto retromencionado ensina que carne produz carne e, em outra instância, também ensina que a carne não herda o reino de Deus. Nascer da carne é nascer debaixo do pecado que entrou no mundo pelo primeiro homem; nascer do Espírito é nascer do alto, ou seja, pela ação monérgica de Deus pela inclusão do pecador na morte compartilhada de Jesus, o Cristo, bem como retornar à vida na ressurreição juntamente com Ele. O pecador que receber esta verdade pela fé, vê e entra no Reino de Deus. O que não pode receber esta verdade pela fé, não vê e não entra no Reino de Deus.
Sola Gratia"
O princípio fundamental deste evangelho de Cristo foi indicado séculos antes pelo profeta Isaías. Foi vaticinado, que, antes de o Cristo se manifestar, seria enviado um mensageiro para pregar o arrependimento como forma indicativa da remissão de pecados. Isto se cumpriu na pessoa de João, o batista que vivia no deserto, se vestia de peles de camelo, comia gafanhotos e tomava mel silvestre. Este antecessor de Jesus, o Cristo foi odiado, perseguido, preso e executado por degola. Ele desagradou profundamente o 'status quo' vigente, porque anunciava outro rei e senhor. As autoridades não suportavam a ideia de um Messias político, como também não podiam compreender a verdade de um Messias espiritual. Acerca de Jesus, o Cristo, João, o batista, declarou que seria alguém que batizaria os pecadores no Espírito Santo, do qual, ele, João, não teria dignidade sequer para desatar as correias das suas sandalhas. Jesus, o Cristo apareceu às margens do rio Jordão, e solicitou ser batizado por João. Este, relutante, o batizou,e, após o batismo ouviu-se a voz de Deus, afirmando que Jesus, o Cristo era o Seu Filho amado em quem o seu amor sentia prazer.
No capítulo um do evangelho de João, o apóstolo amado, é dito o seguinte Jo. 1:1 a 5 - " No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela." Antes que houvesse qualquer coisa no universo, Cristo era o verbo de Deus. Por Ele todas as coisas foram criadas, e n'Ele estava a vida, e a vida d'Ele era a luz, a saber, o conhecimento verdadeiro para os homens. Esta luz resplandeceu no mundo de trevas, a saber, sem o conhecimento da verdade.
Jo. 3: 3 a 7 - "Respondeu-lhe Jesus: em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Jesus respondeu: em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te admires de eu te haver dito: necessário vos é nascer de novo." O evangelho de Jesus, o Cristo se resume nestas palavras ditas por Ele mesmo. Sem novo nascimento, não há redenção. Entretanto, como alguém poderá nascer outra vez, se não morrer primeiro? O evangelho de Jesus, o Cristo ensina que Ele morreu na cruz para atrair os pecadores eleitos a fim de morrer com eles uma morte compartilhada. Igualmente ensina este evangelho que o Cristo ressuscitou ao terceiro dia e juntamente com Ele, os eleitos e regenerados ressuscitam para a vida eterna. O texto retromencionado ensina que carne produz carne e, em outra instância, também ensina que a carne não herda o reino de Deus. Nascer da carne é nascer debaixo do pecado que entrou no mundo pelo primeiro homem; nascer do Espírito é nascer do alto, ou seja, pela ação monérgica de Deus pela inclusão do pecador na morte compartilhada de Jesus, o Cristo, bem como retornar à vida na ressurreição juntamente com Ele. O pecador que receber esta verdade pela fé, vê e entra no Reino de Deus. O que não pode receber esta verdade pela fé, não vê e não entra no Reino de Deus.
Sola Gratia"
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