II Co. 2: 10c e 11 - "... para que Satanás não leve vantagem sobre nós; porque não ignoramos as suas maquinações."
Viu-se no primeiro estudo que o arqui-inimigo de Cristo é um ser real. O fato de ser espírito não lhe retira a realidade e a capacidade para agir por meio dos seus demônios e de pessoas não regeneradas. Na cultura popular ele recebe diversas alcunhas de acordo com a visão mitológica e lendária que a religião faz dele. A Bíblia, porém, o chama de Satanás, Diabo, Antiga Serpente, Belzebu, Dragão e Espírito Imundo. Em nenhum texto escriturístico é chamado de Lúcifer, senão nas traduções originadas da Vulgata de S. Jerônimo, o qual traduziu uma locução adjetiva como se fosse um substantivo. Isto acabou por conferir na crendice religiosa um título que, realmente, pertence a Jesus, o Cristo e não a Satanás.
A iniciativa de escrever sobre tal criatura sombria deve-se à necessidade de fazê-lo conhecido pelo que é e não pelo ideário popular e religioso. Ignorá-lo é tudo o que ele quer, pois assim poderá prosseguir com seu ódio e assédio à Igreja. A melhor forma de resistir ao inimigo é conhecendo-lhes as forças e artimanhas e não fugindo.
Em 1991 foi criada a Aliança Ateísta, a qual se propõe a doutrinar o público sobre ateísmo e secularismo. Começou nos EUA, tendo sido formada por quatro grupos ateus. Entretanto, dez anos depois já possuía diversos grupos espalhados pelo mundo. Por isso, tornou-se a Aliança Ateísta Internacional em 2001. Em 2010 e 2011, desmembrou-se em Aliança Ateísta Americana e Aliança Ateísta Internacional. O lema da AAI é: "Por um Mundo Secular." A negação de Deus é uma condição natural do homem e não uma escolha. Todo homem nasce ateu e, mesmo depois de ter consciência plena ou pertencer a algum tipo de credo, continua ateu. Ateus negam, tanto a existência de Deus, quanto a realidade do Diabo. Isto é tudo o que o Diabo quer!
Conhecer Deus é operado e operacionalizado pelo próprio Deus soberanamente. A isto dá-se o nome técnico de monergismo. Ter uma religião e professar uma determinada crença, na maioria dos casos, não retira o homem do ateísmo. Todos aqueles que professam o ateísmo imaginam que o fazem por escolha livre. Entretanto, não o é. É por força da natureza decaída e corrompida pelo pecado da incredulidade conforme Jo. 16:9 - "...do pecado, porque não creem em mim..." Muitos homens sobrevivem de uma espécie de crença de segunda mão, porque reproduzem ideias e comportamentos herdados da família, da sociedade e da cultura em que vive. A maioria dos religiosos imagina que o pecado é o que a pessoa faz de errado ou de ruim. Ora, o pecado é o que o homem é, a saber, incrédulo. Por isto, se tornou morto para Deus. Morte, neste sentido, nada tem a ver com a degradação da vida biológica, mas com a perda da ligação espiritual com Deus por causa da natureza pecaminosa inoculada por Satanás. Portanto, o pecado que separa o homem de Deus é a incredulidade. Os atos pecaminosos, a saber, erros, deslizes, fraquezas e maldades são consequências do pecado e não a causa.
Conhecer Deus é operado e operacionalizado pelo próprio Deus soberanamente. A isto dá-se o nome técnico de monergismo. Ter uma religião e professar uma determinada crença, na maioria dos casos, não retira o homem do ateísmo. Todos aqueles que professam o ateísmo imaginam que o fazem por escolha livre. Entretanto, não o é. É por força da natureza decaída e corrompida pelo pecado da incredulidade conforme Jo. 16:9 - "...do pecado, porque não creem em mim..." Muitos homens sobrevivem de uma espécie de crença de segunda mão, porque reproduzem ideias e comportamentos herdados da família, da sociedade e da cultura em que vive. A maioria dos religiosos imagina que o pecado é o que a pessoa faz de errado ou de ruim. Ora, o pecado é o que o homem é, a saber, incrédulo. Por isto, se tornou morto para Deus. Morte, neste sentido, nada tem a ver com a degradação da vida biológica, mas com a perda da ligação espiritual com Deus por causa da natureza pecaminosa inoculada por Satanás. Portanto, o pecado que separa o homem de Deus é a incredulidade. Os atos pecaminosos, a saber, erros, deslizes, fraquezas e maldades são consequências do pecado e não a causa.
O texto que melhor caracteriza o ateísmo natural no homem é o de Rm. 1: 20 e 25 - "Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso Deus os entregou, nas concupiscências de seus corações, à imundícia, para serem os seus corpos desonrados entre si; pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém." A obscuridade do coração, ou seja, da alma e do espírito do homem o faz ateu. Passaram a cultuar-se a si mesmos e entregam-se aos desejos da alma para encontrar algum prazer e gratificação.
Os que não podem crer são separados da vida de Deus conforme Ef. 4:18 - "... entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração..."
Este é o campo fértil onde atua Satanás com suas artimanhas, levando vantagem sobre a Igreja em manter os homens decaídos longe da mensagem da cruz. Ele não pode vencer os eleitos e regenerados espiritualmente, mas pode levar vantagens sobre eles em não deixar o evangelho verdadeiro progredir.
Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
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