Mt. 2:1 e 2 – “Tendo nascido Jesus em Belém da Judéia, nos dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. E perguntavam: onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo”. Verificam-se algumas mentiras a respeito do modelo de natal que a falsa cristandade imbecilizada pela mídia e pela religião dominante toma por referência. Primeiramente, magos eram naquele tempo mágicos, ‘pseudo astrônomos’, astrólogos, naturalistas e pseudo-cientistas. Secundariamente, vieram do Oriente em função do brilho de algo no céu a que eles chamavam de estrela. Segundo o astrônomo Johannes Kepler, ocorreu uma conjunção entre Saturno e Júpiter por volta do século 7 a C, o que poderia ter causado brilho intenso por algum tempo. Quando se lê o texto de Gn. 1:14 – “Disse também Deus: haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos.” Observa-se que entre as funções do Sol, da Lua e das Estrelas, uma delas é ‘para sinais’. Qualquer dicionário chulo diz que sinal é “tudo o que possibilita conhecer, reconhecer, adivinhar ou prever alguma coisa”. Desconsiderando tais significações dicionarescas e considerando apenas o sentido do texto no original hebraico tem-se que sinal é “marca, indício, vestígio”.
Jr. 10:3, “Assim diz o Senhor: não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis com os sinais dos céus, porque com eles os gentios se atemorizam”. Percebe-se realmente a existência de correlação entre o sentido dos sinais e a inglória tentativa de o inimigo cultivar práticas de futurologia entre os homens. Desde tempos imemoriáveis que o homem olha para as estrelas buscando sinais. Em Lc 21:25 Jesus fala sobre ‘sinais e prodígios nos céus’, mas veja que a contrapartida é ‘angústia e perplexidade na terra...’
Acrescenta-se ademais que a Bíblia não diz que tais magos eram três, muito menos diz os seus nomes, ou que eram reis como reza a tradição católica incorporada por muitos grupos ditos evangélicos. Só diz que eram magos, nem mais, nem menos. Pessoas movidas por seus próprios conceitos inventaram, ao longo do tempo, pequenas modificações sobre a verdade? Obviamente, se alguém ousar mudar muita coisa e de uma só vez, tal modificação será rejeitada. Este é o método de Satanás desde o Éden: pequenas modificações, algumas insinuações e meias verdades. É o mesmo processo da vacina: inoculam-se pequenas doses do DNA de um vírus desativado ou sob controle a fim de imunizar o corpo contra a ação do vírus vivo e ativo. O corpo produz antígenos contra o verdadeiro vírus. Por semelhante modo, as meias verdades ou mentiras suaves, ensurdecem e imunizam a mente do homem contra a verdade plena.
As ofertas dos ditos magos eram formas de bajulação humanas típicas dos costumes da época. Não há nas Escrituras qualquer possibilidade de exegese acerca do significado do ouro, da mirra e do incenso. Tudo quanto se fala destes elementos químicos é pura especulação folclórica da cultura oriental incorporada pela cultura ocidental. É notório, ainda, que o resultado da visita daqueles mágicos causou muito mal e matança de crianças de dois anos para baixo, justamente porque foram buscar a opinião dos homens. Consultaram o rei Herodes e desviando-se do caminho que os levaria ao recém-nascido causaram imenso mal às crianças. Se, de fato, vieram por divina revelação, não haveria nenhuma necessidade de entrar na cidade para pedir informação alguma e a ninguém, pois a revelação de Deus é o bastante. Foram perguntar sobre um rei que havia nascido, suscitando assim, a ira do rei Herodes que não suportava a ideia de perder o seu trono. Por isso, ordenou a matança de todas as crianças inseridas naquela faixa de idade, segundo as informações dos magos. É tão evidente a intenção maligna por trás dos "inocentes" magos, que, percebendo a burrada que fizeram, desapareceram por outro caminho após ter visitado Jesus. Além do que, está implícito na oferta de ouro, incenso e mirra a ideia da religião do esforço próprio e de adoração por meio de obras mortas. Foi a primeira tentativa de corromper o cristianismo com coisas e não com a verdadeira adoração. Deus não se agradou da oferta de Caim, justamente porque era o resultado do suor do seu rosto, ou seja, do esforço próprio. O homem não pode oferecer nada a Deus a não ser a sua vida unida à de Cristo na cruz para que seja destruído o corpo do pecado conforme Rm. 6:6, e, mesmo assim, ele a oferece porque Deus lhe concede graça para isto. Como pode um ‘crente’ se levantar e armar presépios com “reis” magos, induzindo os seus filhos a adotar e aceitar uma cultura oriental que nada tem a ver com a verdade? Aí vêm estes pregadores da mentira e da dissimulação dentro das Igrejas, dando significação espiritual a algo que é puramente humano e diabólico. Isto é feito para engodar os incautos e enganar os que vivem por mera suposição de fé religiosa apenas. A questão não reside na árvore de natal enquanto um objeto, mas na sua origem e significação que em momento algum é cristã. Tudo isto faz parte do processo de cauterização das mentes.
As ofertas dos ditos magos eram formas de bajulação humanas típicas dos costumes da época. Não há nas Escrituras qualquer possibilidade de exegese acerca do significado do ouro, da mirra e do incenso. Tudo quanto se fala destes elementos químicos é pura especulação folclórica da cultura oriental incorporada pela cultura ocidental. É notório, ainda, que o resultado da visita daqueles mágicos causou muito mal e matança de crianças de dois anos para baixo, justamente porque foram buscar a opinião dos homens. Consultaram o rei Herodes e desviando-se do caminho que os levaria ao recém-nascido causaram imenso mal às crianças. Se, de fato, vieram por divina revelação, não haveria nenhuma necessidade de entrar na cidade para pedir informação alguma e a ninguém, pois a revelação de Deus é o bastante. Foram perguntar sobre um rei que havia nascido, suscitando assim, a ira do rei Herodes que não suportava a ideia de perder o seu trono. Por isso, ordenou a matança de todas as crianças inseridas naquela faixa de idade, segundo as informações dos magos. É tão evidente a intenção maligna por trás dos "inocentes" magos, que, percebendo a burrada que fizeram, desapareceram por outro caminho após ter visitado Jesus. Além do que, está implícito na oferta de ouro, incenso e mirra a ideia da religião do esforço próprio e de adoração por meio de obras mortas. Foi a primeira tentativa de corromper o cristianismo com coisas e não com a verdadeira adoração. Deus não se agradou da oferta de Caim, justamente porque era o resultado do suor do seu rosto, ou seja, do esforço próprio. O homem não pode oferecer nada a Deus a não ser a sua vida unida à de Cristo na cruz para que seja destruído o corpo do pecado conforme Rm. 6:6, e, mesmo assim, ele a oferece porque Deus lhe concede graça para isto. Como pode um ‘crente’ se levantar e armar presépios com “reis” magos, induzindo os seus filhos a adotar e aceitar uma cultura oriental que nada tem a ver com a verdade? Aí vêm estes pregadores da mentira e da dissimulação dentro das Igrejas, dando significação espiritual a algo que é puramente humano e diabólico. Isto é feito para engodar os incautos e enganar os que vivem por mera suposição de fé religiosa apenas. A questão não reside na árvore de natal enquanto um objeto, mas na sua origem e significação que em momento algum é cristã. Tudo isto faz parte do processo de cauterização das mentes.
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